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Atlas of AI: Power, Politics, and the Planetary Costs of Artificial Intelligence - Audiobook

Uncover the true cost of artificial intelligence.
"Atlas of AI" by Kate Crawford exposes how power, politics, and profit extract from our planet, our labor, and our freedom.
From hidden mines to massive data empires, discover how AI is reshaping who we are—and who holds control.
Listen now, and see the system behind the screens before the future listens to you. = > Atlas of AI $0.00 with trial. Read by Larissa Gallagher
“Chegaram os Franceses!” mostra histórias ocorridas durante as invasões e que ainda hoje fazem parte da memória de vários lugares.
Em Paris, Napoleão mandava e desmandava num continente que, aos poucos, conseguiu dominar. Só lhe faltava anular o poder dos Ingleses, senhores dos mares, firmemente entrincheirados nas suas ilhas. Decreta o bloqueio dos portos e exige que Portugal, o velho aliado dos Ingleses, cumpra, o que vai sendo protelado.
Até que, no final de Novembro de 1807, as tropas de Napoleão invadem Portugal comandadas por Junot, para pôr ordem nos domínios dos Braganças.
D. João, príncipe regente, já vai a caminho do Brasil com a corte e Junot, em Lisboa, fica “a ver navios”.
Os franceses regressam mais duas vezes: com Soult (1809) e com Masséna (1810), até que partem definitivamente. Na verdade, em cada recanto do país há uma lembrança de terror associada ao tropel dos cavalos do invasor.
A guerra deixou milhares de mortos e um país em ruínas, mas foi também um momento-chave da História portuguesa. Mostrou, por exemplo, que, afinal, existia “um povo” paisano que era preciso ter em atenção, pois conseguia lutar contra soldados, mesmo sem armas.
Mas, com as tropas do Imperador também vieram ideias novas que contribuíram, em muito, para aquilo que somos hoje como nação.
Em Paris, Napoleão mandava e desmandava num continente que, aos poucos, conseguiu dominar. Só lhe faltava anular o poder dos Ingleses, senhores dos mares, firmemente entrincheirados nas suas ilhas. Decreta o bloqueio dos portos e exige que Portugal, o velho aliado dos Ingleses, cumpra, o que vai sendo protelado.
Até que, no final de Novembro de 1807, as tropas de Napoleão invadem Portugal comandadas por Junot, para pôr ordem nos domínios dos Braganças.
D. João, príncipe regente, já vai a caminho do Brasil com a corte e Junot, em Lisboa, fica “a ver navios”.
Os franceses regressam mais duas vezes: com Soult (1809) e com Masséna (1810), até que partem definitivamente. Na verdade, em cada recanto do país há uma lembrança de terror associada ao tropel dos cavalos do invasor.
A guerra deixou milhares de mortos e um país em ruínas, mas foi também um momento-chave da História portuguesa. Mostrou, por exemplo, que, afinal, existia “um povo” paisano que era preciso ter em atenção, pois conseguia lutar contra soldados, mesmo sem armas.
Mas, com as tropas do Imperador também vieram ideias novas que contribuíram, em muito, para aquilo que somos hoje como nação.
