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Um dos poucos membros do Sinédrio que não se corrompeu, José de Arimateia, nesta licença poética da novela Jesus, se revolta diante das aberrações que o sumo sacerdote Caifás e seus apoiadores estavam fazendo contra Jesus durante seu julgamento e consegue convence-lo a, pelo menos, levar o julgamento a ser feito durante o dia, no próprio Sinédrio e com o conhecimento do povo em vez de ser de madrugada, às escondidas e em local inapropriado.